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Santa Catarina descarta mais duas suspeitas de gripe aviária!

Fotos SECOM reprodução/CIDASC

Fotos SECOM reprodução/CIDASC

Santa Catarina continua a manter seu status sanitário elevado com relação à Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), também conhecida como gripe aviária. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) descartou a presença do vírus em aves de subsistência nos municípios de Tigrinhos e Concórdia, e confirmou que a mortalidade registrada em uma granja comercial no município de Ipumirim não está relacionada a nenhuma síndrome respiratória ou nervosa das aves, incluindo a IAAP.Cidasc.

As análises laboratoriais realizadas pelo MAPA, em colaboração com a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), foram conclusivas ao afirmar que os casos investigados não apresentaram evidências do vírus H5N1. Além disso, o laudo final referente à granja comercial em Ipumirim confirmou que a mortalidade observada não foi causada por nenhuma doença relacionada à síndrome respiratória e nervosa das aves.

A Cidasc, órgão responsável pela defesa sanitária animal no estado, mantém ações de vigilância sanitária contínuas em todo o território catarinense. Essas ações são parte da rotina do Serviço Veterinário Oficial e visam prevenir a introdução e disseminação de doenças como a IAAP. É importante destacar que, diante do alerta máximo vigente para prevenção de doenças aviárias, o aumento nas notificações de suspeitas é natural e demonstra que a população está atenta e contribuindo para a manutenção do status sanitário do estado.

Casos suspeitos devem ser informados por meio do e-Sisbravet: bit.ly/notificarcidasc ou bit.ly/SISBRAVET, ou ainda, diretamente em um escritório local da Cidasc, contatos disponíveis no site cidasc.sc.gov.br/estrutura-organizacional ou pelo telefone 0800 643 9300. Essa colaboração é essencial para a atuação rápida e eficaz das equipes de defesa sanitária animal.

Atualmente, Santa Catarina não possui nenhum caso suspeito de IAAP em seu território. A colaboração de todos continua sendo fundamental para que o estado siga protegido e fortalecido na defesa da saúde animal.

Informações SECOM